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. A Produção dos Professores e Alunos da Escola Nacional de Belas Artes na Exposição de Chicago de 1893 por Camila Dazzi
Discurso e representação à luz de uma possível iconografia monumental para a Batalha do Riachuelo por Renato Menezes Ramos
A representação da simbologia do poder na obra Dom Pedro II na Abertura da Assembléia Geral, de Pedro Américo por Jéssica Costa Prazeres e Mariana Costa  A obra D. Pedro II na abertura da Assembléia Geral,
de 1872, é uma das mais significativas
representações de símbolos do poder na pintura brasileira do século XIX. O que motivou Pedro
Américo a optar por sua composição estética
e momento histórico? Que diálogos a pintura estabelece
com outras obras, de objetivos semelhantes? São
questões que buscamos responder, através da
contextualização da obra no período de sua
concepção.
El pintor Pancetti: Enlace vida y obra por Fabio De Macedo
Hibridismo e interferência pulp nos códigos técnicos e na linguagem visual das revistas de emoção brasileiras por Luciano Henrique Ferreira da Silva e Gilson Leandro Queluz
.  O
edifício da Escola Nacional de Belas Artes, projetado por Adolfo
Morales de los Rios e inaugurado em 1908, foi resultado de uma
soma de fatores, que acabaram por moldar a sua composição
espacial e formal. Com base na análise de plantas que
remontam ao desejo de construção de uma sede para a
Escola no antigo Mercado da Glória, procuramos aqui apresentar uma nova leitura sobre o processo de constituição desta edificação.
As técnicas de pintura das Academias Francesa e Brasileira no século XIX: O caso do museu D. João VI por Monique da Silva de Queiroz  Visando
à reflexão sobre os paralelos existentes entre as
práticas de ensino de pintura das academias francesa e
brasileira, no século XIX, estudamos algumas obras do
acervo de pintura do Museu D. João VI/EBA/UFRJ, tendo como fonte
teórica de reflexão o texto The curriculum of the private ateliers, capítulo do livro de Albert Boime, The Academy and French Painting in the Nineteenth Century.
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Obras
A
presença maciça de obras de professores e alunos da
Escola Nacional de Belas Artes na Exposição de Chicago de
1893, selecionadas pelo responsável pelo Departamento de Belas
Artes da Seção Brasileira, Rodolpho Bernardelli,
revela a tentativa de consolidar a Escola - instituida em 1890,
após a Reforma da Academia - no panorama nacional e internacional,
como uma instituição moderna de ensino artístico.
O
artigo pretende refletir sobre as relações
iconográficas e os possíveis trânsitos entre
imagens da Batalha do Riachuelo, a partir de três obras: o projeto não executado ao Almirante Barroso, do arquiteto
espanhol Adolfo Morales de los Rios; o monumento executado, resistente
até hoje, do escultor Corrêa Lima; e a pintura de Victor
Meirelles, responsável por criar o primeiro monumento à
recordação deste evento. 
Desvelar
los mecanismos que forman el individuo, entendido como ser social
que refleja su contexto, es lo que se pretende en este estudio, lo
que justifica la valoración del medio más cercano a
José Pancetti. Para eso, se considera fundamental rescatar
los episodios que el pintor afrontó desde
la niñez, dando visibilidad a lo que se pudo convertir
en su referencial simbólico, que interfirió en la
formación de su personalidad y su pensamiento artístico.
O artigo reflete sobre as relações entre a literatura pulp
