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. Desconstruções e reconstruções do Brasil: a caricatura e o monumento equestre a D. Pedro I por Rosangela de Jesus Silva
A Academia Imperial de Belas Artes no Museu Mineiro por Rodrigo Vivas e Márcia Georgina de Assis O
Museu Mineiro possui uma importante coleção de
pinturas, infelizmente pouco estudada do ponto de vista da
História da Arte. Neste texto, analisaremos obras de
artistas nascidos em Minas Gerias, que estudaram na Academia Imperial
de Belas Artes do Rio de Janeiro e participaram das
Exposições Gerais de Belas Artes, com destaque
para Honório Esteves, Alberto Delpino e Belmiro de Almeida.
Culturas e hibridismo na imagem de brasileiros: Valores epidérmicos, identidades e hierarquias nas artes da Primeira República por Túlio Henrique Pereira Através da
análise de obras de literatura, produzidas por escritores
como
Lima Barreto, Adolfo Caminha e Manuel Raymundo Querino, e também
de charges de imprensa, com conteúdo artístico e
informativo, construídas e difundidas no território
nacional, porcura-se aqui discutir a concepção
histórica da miscibilidade e da pluralidade étnico-racial
da população brasileira do fim do século XIX e
início do XX. A ENBA da primeira metade do século XX vista pela obra de alguns dos seus professores - uma gradual transição para o moderno por Ricardo A. B. Pereira
Theodoro Braga e as proposições para uma arte brasileira por Paola Pascoal Theodoro Braga
é o personagem central do presente artigo, que busca apresentar
a relevância e a atuação desse multifacetado profissional no campo das artes visuais
e arquitetura brasileiras da primeira metade do século
XX. Simultaneamente, procuramos detectar elementos que possibilitem uma
compreensão mais detida a respeito de uma
certa
“cultura marajoara” que vicejou no Brasil, no mesmo
período.José Silveira d’Ávila, entre anjos e demônios, entre arte e indústria por Sandra Makowiecky e Fernanda Maria Trentini Carneiro Embora poucos textos
ou livros mencionem o artista catarinense José Silveira
D’Ávila, que frequentou, em meados do século
passado, a Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, cremos
que a sua extensa produção merece ser registrada e
investigada.Leituras de José Marianno Filho sobre a arte, a arquitetura e a cidade do século XIX no Brasil por Wilson Ricardo Mingorance
. Bethencourt da Silva e a Sublimidade da Arte por Doralice Duque Sobral Filha Buscamos
aqui apresentar algumas das ideias de Bethencourt da Silva a respeito
da arte que vinha se desenvolvendo em seu tempo, fazendo
referência aos termos utilizados pelo chamado universo
romântico, tais como: gênio, nação,
imitação, indústria, ideal, progresso, e,
sobretudo, o termo sublimidade, a fim de refletir sobre o contexto da
teoria e a da prática desenvolvidas na arquitetura
oitocentista. .
Ver e ser visto nas Exposições Gerais de Belas Artes por Arthur Valle A
recepção das Exposições Gerais de Belas
Artes do Rio de Janeiro das primeiras décadas da
República está repleta de registros imagéticos
e/ou escritos nos quais são os visitantes das mostras - e
não as obras de arte nelas expostas -, que se encontram na mira
dos cronistas. O presente texto discute alguns
aspectos recorrentes desse tipo de inversão do olhar, que
transfigurava o público em espetáculo..
O Desenvolvimento da Arte do Vitral no século XX em Pelotas/RS por Mariana G. Wertheimer e Margerete F. Gonçalves O artigo aborda a
produção de vitrais no século XX na cidade de
Pelotas, Rio Grande do Sul. Foram
pesquisadas as origens, a manufatura, a tecnologia, a iconografia e o
estado de conservação de vitrais sacros e civis
existentes na zona central de cidade, com a intenção de prestar
auxílio na formação de profissionais restauradores
da arte do vitral,
como forma de impedir a perda desta memória cultural.
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