 |
 |
|
.
. .
|
.
A arte moderna e as apropriações da arte da América nativa por José D’Assunção Barros
O nu feminino no Brasil e na Argentina nas telas de Rodolpho Amoêdo e Eduardo Sívori por Camila Dazzi
.
História da Academia - diferentes nomes, propostas e decretos por Monica Cauhi Wanderley  Podemos
dizer que a história da Academia no Brasil tem sua origem nas
negociações entre Joachim Lebreton e o governo
português, no início do século XIX. Procura-se aqui abordar a primeira década dessa
instituição idealizada por Lebreton e oficializada
pelo governo português em 1816, antes dela abrir definitivamente
suas portas, em 1826, com o nome de Imperial Academia e Escola das Belas Artes.
Comentário a ‘Peut-on parler d’une peinture pompier?’, de Jacques Thuillier por Marcelo Gonczarowska Jorge [Français]  O texto de Peut-on parler d’une peinture pompier? (Pode-se falar em pintura pompier?), publicado em 1984 em Paris, retoma o tema de uma palestra proferida por Jacques Thuillier em
27 de março de 1980, no Collège de France. No presente
comentário, analisamos os questionamentos do autor,
afim de nos perguntarmos até que ponto termos e
conceitos como 'pompier' nos ajudam a entender a história - tão rica e tão complexa - da arte do século XIX.
. .
.
Página melhor visualizada na resolução de 768 x 1024 dpi . |
Desde
o início da modernidade, os artistas ocidentais têm
atentado para a importância de alteridades artísticas
como fontes para a renovação de sua própria arte.
Ao lado das alteridades africanas e orientais, amplamente
constitutivas de novas fontes de concepções
técnicas, a arte americana - da América nativa,
bem entendido - também aparece como fonte significativa
para a renovação da arte ocidental, sendo o
objeto de reflexão do presente artigo.
Nos
catálogos das exposições de arte do século
XIX, percebe-se uma crescente presença de nus femininos,
realizados por artistas das mais diversas procedências, e
que, não
raramente, suscitavam acusações de “mal
gosto” e “pornografia”. Nesse sentido, os
países da América do Sul também tiveram os seus
escândalos. Foi o caso das duas telas aqui analisadas: Estudo de Mulher, do brasileiro Rodolpho Amoêdo, e Le lever de la bonne, do argentino Eduardo Sívori.
O artigo
refere-se à pintura Cólera Morbus,
do artista paraense Constantino Pedro
Chaves da Motta, que compõe o acervo do Museu Histórico
da cidade de
Cametá. O destaque é dado a informações postas à luz
por meio da restauração, que
comprovam, corrigem e desmistificam alguns dados referentes à
composição formal e às alterações da obra feita no passado,
que comprometeram e modificaram sua estrutura e tamanho.
Ensino Artístico
