Rodolfo Amoedo e a Exposição de 1888 *

Adryana Diniz Gomes

GOMES, Adryana Diniz. Rodolfo Amoedo e a Exposição de 1888. 19&20, Rio de Janeiro, v. VIII, n. 2, jul./dez. 2013. Disponível em: <http://www.dezenovevinte.net/obras/amoedo_1888.htm>.

*     *     *

Rodolfo Amoedo (1857-1941), natural da Bahia, mudou com sua família para o Rio de Janeiro em 1868, onde obteve sua primeira experiência artística como assistente do decorador e pintor de letras Albino Gonçalves no Teatro São Pedro, atual Teatro João Caetano. Em 1873, aos 16 anos, ingressou no Liceu de Artes e Ofícios, onde estudou com João Inácio da Costa Miranda Jr (1818-?), Souza Lobo (1840-1909) e Vitor Meirelles de Lima (1832-1903). Em 1874, matriculou-se na AIBA como aluno amador nos cursos de Matemáticas aplicadas, Desenho geométrico, Anatomia, Desenho figurado, no curso diurno e Desenho de modelo vivo no curso noturno, onde estudou novamente com Vitor Meirelles. Também foi aluno de João Zeferino da Costa (1840-1915), de Agostinho José da Motta (1824-1878) e de Chaves Pinheiro (1822-1884).

Concorreu ao Premio de Viagem em 1878, disputando contra Henrique Bernadelli e Antonio Firmino Monteiro. Após empate com Bernadelli, venceu, com o quadro O Sacrifício de Abel [Figura 1], pelo voto de qualidade do diretor Antonio Nicolau Tolentino, partindo para Paris em maio de 1879.

Após oito anos de pensionato na França, onde concluiu o curso sob orientação de Alexandre Cabanel (1824-1889) e Pierre Puvis Chavannes (1824-1898), Amoedo retorna para o Brasil em agosto de 1887, trazendo consigo seu ultimo quadro - Jesus em Cafarnaum [Figura 2]. A “grande machina” será apresentado ao público pela primeira vez durante a exposição individual do artista, assim como Narração de Filetas [Figura 3], juntamente com outras obras produzidas por ele durante sua estadia em Paris.

Essa exposição foi inaugurada em 27 de janeiro de 1888, nas dependências da Academia Imperial de Belas Artes (AIBA), contando com a presença da família Imperial, do Sr. Secretário e dos alunos Estevão Silva e Américo, amigos de Amoedo. Porém, a Congregação de Professores não compareceu à inauguração, por motivos que não foram divulgados à imprensa. Mesmo de baixo de chuva, nos dois primeiros dias a exposição recebeu 427 visitas.

A sala abrigava parte da coleção da Pinacoteca da Academia, que foi retirada por ocasião da exposição, com exceção da segunda edição de Batalha do Riachuelo de Victor Meirelles, por ser muito grande e de difícil manuseio. Porém, isto tornou mais interessante a exposição, pois pode-se contemplar as obras do discípulo ao lado da grande obra de seu mestre.

A exposição revelou ao publico carioca quatorze obras de Amoedo, sendo todas da categoria de “envio de pensionista”. Entre quadros em óleo sobre tela e academias em carvão sobre papel, além das citadas Jesus em Cafarnaum e Narração de Filetas, as que já identificamos são: Recostada (1880, óleo sobre tela) [Figura 4]; Tronco Masculino (1880, óleo sobre tela) [Figura 5]; Amuada (1882, óleo sobre tela), [Figura 6]; Marabá (1882, óleo sobre tela), [Figura 7]; A Morte de Atalá (1883, óleo sobre tela) [Figura 8]; O Último Tamoyo (1883, óleo sobre tela), [Figura 9]; A Partida de Jacó (1884, óleo sobre tela), [Figura 10]; Estudo de Mulher (1884, óleo sobre tela) [Figura 11].

Constam no acervo do Museu Dom João IV da Escola de Belas Artes da UFRJ um total de 10 (dez) academias, datadas de 1879 a 1882, que podem ter feito parte da exposição individual do artista. Porém, não foi achado nenhum documento que especificasse alguma delas na lista de obras expostas. Parte destas academias, possivelmente, foi realizada no ateliê de Cabanel na Academia Julien, que Amoedo frequentou na categoria de aluno livre e, posteriormente, no ateliê Boulanger-Lefebre a fim de se preparar para o concurso de ingresso na École Nationale et Speciale de Beaux Arts de Paris.

A maior parte dos trabalhos já havia sido exposta em ocasiões anteriores. Em 1882, Marabá foi exposta no “Salon de Paris”. Em 1883, outro quadro volta ao Salão parisiense, desta vez O Ultimo Tamoyo. Em 1884, temos A Partida de Jacó no “Salon de Paris”, que reaparece na Exposição Geral da AIBA, juntamente com O Ultimo Tamoyo, Marabá e Estudo de Mulher. Em 1887, sua ultima participação em solo francês como pensionista, expõe A Narração de Filectas. Cada um dos quadros, em seu tempo, rendeu muitas críticas, tanto de professores quando da imprensa que não se conteve ao falar sobre os trabalhos de Amoedo conforme chegavam ao Brasil.

Os primeiros quadros óleo sobre tela datam de 1880, ano em que ingressou na École des Beaux Arts, onde repetiu todo o curso artístico. Até 1882, Amoedo apresenta retratos e neste mesmo ano começa a pintar sob inspiração de poetas românticos do século XIX e inicia sua fase indianista. Nesse primeiro momento de seu pensionato, os trabalhos do terceiro ano eram muito importantes, pois se rejeitados pela Congregação de Professores acarretaria na perda da pensão.

Em análise do quadro Marabá, inspirado pelo poema de Gonçalves de Magalhães (1811-1882), os professores José Maria de Medeiros e João Zeferino da Costa elogiaram as cores e composição mas criticaram o desenho. Enquanto que, para os professores da AIBA, Amoedo pecou no desenho, para Gonzaga Duque havia muito mais a ser criticado:

[...] o poeta dos Timbiras nos descreve a Marabá um tipo louro, de olhos azuis como o mar; e o pintor, afastando-se dessas características, dá-lhe à tez o tom queimado das folhas secas, aos olhos o negro do jacarandá, aos cabelos a cor dos frutos do tucum. [...] É um tipo de mestiça, esse que aí figura na tela. Mas, não é o tipo da Marabá, a filha do estrangeiro, odiada pelos gentios.[1]

Neste caso de Marabá, Amoedo pinta a índia como ela diz no poema que gostaria de ser:

Quero antes uns olhos bem pretos, luzentes,

Uns olhos fulgentes,

Bem pretos, retintos, não cor d'anajá!

[...]

Quero antes um rosto de jambo corado,

Um rosto crestado

Do sol do deserto, não flor de cajá.

[...]

Quero antes cabelos, bem lisos, corridos,

Cabelos compridos,

Não cor d'oiro fino, nem cor d'anajá

Apesar destas críticas, em 15 de fevereiro de 1883 lhe foi concedido parecer favorável a respeito deste trabalho e, por concluírem que Amoedo progredia em seus estudos, o perigo de perder a pensão foi eliminado.

Apresentado em 1883, O ultimo Tamoyo é outra obra indianista cuja inspiração veio do poema épico Confederação dos Tamoios (1857), novamente de Gonçalves de Magalhães.

Viram nas ondas fluctuar dous corpos,

Que o mar na enchente arremessára às praias.

De Aimbire e de Iguassú os corpos eram!

Vio-os Anchieta com chorosos olhos:

Para a terra os tirou; e nessa praia,

Que inda depois de mortos abraçavam,

Sepultura lhes deo, p’ra sempre unidos.

Ao olharmos o quadro, notamos que Amoedo não incluiu Iguaçu. Este fato rendeu muitas críticas, incluindo uma de Oscar Guanabarino: “A tradição nos obriga a procurar o corpo de Iguaçu, mas em vão. Debalde percorre-se todo o quadro esperando ver indicado em algum ponto, ainda mesmo remoto, o vulto da companheira de Aimbire[2]. Guanabarino continua, falando sobre outros aspectos do quadro: “Outro detalhe que deixou alguns críticos de cabelo em pé foi o hábito que veste Anchieta, representado como Capuchinho, quando era Jesuíta”. Gonzaga Duque escreveu: “cadáver de Aimbire está pintado com profundo sentimento de realidade [...]. A composição agrada muito, sem parecer pedante e preocupada; e a execução é franca e audaciosa, porém simples e severa”[3]. Porém, o crítico também lançou alguns comentários, aos quais, décadas mais tarde, Frederico Barata se opôs, afirmando que não havia importância no fato de o padre jesuíta ter sido pintado como franciscano ou no fato de não haver no índio as características étnicas de sua tribo. Para Barata, estas figuras são impecáveis e a onda que beija a praia foi executava com perfeição nunca antes vista.

[...] Nunca pude dar razão a Gonzaga Duque e muito menos compreender que em composição daquele porte, cheia de verdade, harmoniosa e bela ao conjunto, se andasse a procurar o que criticar ou fazer restrições. Uma obra de arte vale unicamente pelo que encerra de beleza e pelo poder que tenha de comunicar emoções. Em o Ultimo Tamoyo, como em nenhuma outra tela brasileira, essas qualidades se encontram em toda a plenitude.[4]

Se analisarmos ambos os quadros, Marabá e O Ultimo Tamoyo, e suas respectivas críticas, poderemos notar certa semelhança no modo como o tema é abordado. Amoedo é elogiado na composição, no desenho, no colorido, o que mostra um exemplar domínio das técnicas. Porém é criticado em relação a sua fidelidade à história que o inspirou. Isto pode ser considerado não como um defeito, mas como algo intencional na produção do artista, que não queria apenas ilustrar os poemas. Ele desejava mostrar a perspectiva própria com que observava os textos.

Ainda de em 1883, pintou A Morte de Atalá, outra obra com temática indianista e inspiração na literatura, desta vez francesa. O poema de François-René de Chateaubriand (1768-1849) foi publicado em 1801. Em seu quadro, Amoedo nos mostra os últimos instantes de Atalá, sendo amparada por Chactas, e recendo a comunhão, após envenenar-se. Encerram-se aqui as obras de inspiração indianista e Amoedo começa a pintar a partir de temas bíblicos e da literatura clássica.

As grandes estrelas da exposição de 1888 foram A Narração de Filectas e Jesus em Cafarnaum, que eram expostas pela primeira vez aos conterrâneos do artista. Grande parte das críticas escritas por ocasião da exposição foi direcionada total ou parcialmente a estes quadros.

O colorido da Narração de Filectas é singular, o azul do céu é bem diferente do azul que encontramos em outros quadros, onde o céu é mais nublado e acinzentado. Os críticos não deixaram de notar o colorido do quadro. Mas nem todos os comentários foram positivos. Para alguns faltou um pouco de realidade no tratamento da pele.

Amoedo está convencido e eu também, de que copiou fielmente o natural e que o modelo dava exatamente este efeito e essa cor. Será essa uma razão para estar na verdade? Não. Se se tratasse de um estudo do nu, de acordo; deve-se copiar exatamente. Porém trata-se de um quadro; da reprodução de um fato, que obriga a pensar mais um pouco do que em por simplesmente na tela o temos diante dos olhos.

Ora, como o velho Philetctas não andava nem de paletó, nem de calças a até mesmo sem camisa, não podia ter a mesma cor de pela dos modelos que só se despem diante dos artistas, para a execução de seus quadros. É natural, pois, que a desse velho patusco, exposta ao sol, a chuva e a poeira, não tivesse uma cor tão delicada, e que a torna por demais semelhante a da jovem Chloé.

Compreendo que o Amoedo não podia, com os poucos recursos de que dispõem um pensionista, dizer ao modelo: “Vá passear no campo, durante treze meses, com os trajes do pai Adão e volte.” Mas nem por isso, posso deixar de reparar nesse descuido.

Hoje, a crítica moderna, muito mais exigente do que em outros tempos, aponta todos esses senões, o que obriga o artista a ser o mais realista possível. Alguns da escola antiga revoltam-se contra esse realismo e acham que uma perna é mais bonita limpa do que empoeirada.[5]

Novamente notamos que Amoedo trata o tema a partir de uma perspectiva própria, sem se preocupar em permanecer fiel ao texto de sua inspiração. Nem todos se importaram como a falta de realidade do quadro, como podemos ver neste trecho de um texto publicado na Gazeta de Noticias por ocasião da exposição individual do artista.

A paisagem é graciosamente idílica, estamos em plena pastoral; o olhar embebe-se docemente na pradaria extensa - verdejante, de uma tonalidade serena e repousada. A linha, deliciosa; o céu, azul e diáfano; a perspectiva, esplendida e longa, de uma nitidez adorável!

Interessa-me pouco saber se realmente a gramínea, as flores, as arvores pintadas por Amoedo são propriamente as da região, ou transplantadas para ali por mão curiosa; se é aquele rigorosamente o sitio, aquela a cena descrita por Longus, dado que o grego já trabalhasse pelos processos naturalistas; abstrato este improfícuo estudo.[6]

Juntamente com A Narração de Filectas, Jesus em Cafarnaum, que era seu trabalho de “grande máquina”, requisito para ser aprovado pela Academia como um pintor preparado, estreava em terras brasileiras. Para executá-lo foram necessários mais de 6.000 francos e um ano de prorrogação no período da pensão. Em 29 de janeiro, terceiro dia da Exposição Individual de Amoedo, o seguinte texto é publicado na Gazeta de Notícias:

Da exposição de Rodolpho Amoedo trataremos em primeiro lugar. É um mestre. Ab Jove principium.

[...]

O Christo em Capharnaum é igualmente um bom quadro. A figura do primeiro plano é belíssima. Acho infeliz a ideia do artista em por neste quadro moldura dourada e com uns leves arabescos. A aureola, pintada, do Christo, não pode lutar com o brilho metálico da moldura. Muito a medo lembro que o quadro ganharia com uma moldura sóbria, severa, de abano despolido.[7]

Ao falar sobre estes dois trabalhos, em um parecer direcionado a Congregação de Professores da AIBA em fevereiro de 1888, Zeferino da Costa afirma a existência de uma influência de Cabanel na obra de Amoedo neste momento.

Não entra nesta preferência simpatia alguma sobre o assunto; simplesmente por ser o - Narração de Filetas - tratado melhor em todos os seus requisitos. Ambos os quadros têm qualidades boas, como não estão isentos de defeitos [...] se se nota nos seus quadros a falta de individualidade que tanto distingue as obras dos artistas, sendo de supor que só a sujeição dos preceitos do Mestre que o guiou será devida essa falta, não quer isso dizer que d'ora em diante livre como deve considerar-se o ex-Pensionista, não procurará imprimir em suas obras esse cunho que é, um dos principais objetivos do artista.[8]

Em entrevista, anos mais tarde, Amoedo declara “Em Paris eu pintava bastante. Posso dizer mesmo que apenas lá vivi em toda a sua plenitude a minha vida artística. Fiz as minhas maiores obras”[9]. Infelizmente, por motivos financeiros decorridos pelo atraso no pagamento da prorrogação da pensão, Amoedo se viu obrigado a vender quadros que lá produziu e sobre eles ainda não há informação alguma.

Para alguns críticos da época, Amoedo, juntamente com Rodolfo Bernardelli na escultura, marcavam o inicio de uma nova era na arte brasileira que prometia melhores futuros[10].

Pode-se dizer mesmo sem medo de errar, que, de todos os pensionistas que o Estado tem mantido na Europa, e que depois de longos anos conseguiram terminar o seu curso, é Rodolpho Amoedo aquele que maior compreensão da arte manifesta em seus trabalhos e melhor messe de louros promete as Belas Artes no Brasil; sinal evidente de que, na grande capital do pensamento humano, em vez de boulevardear, o seu bem orientado espírito enveredou pela verdadeira senda da evolução na arte.[11]

A exposição de Amoedo é a consagração de um talento de primeira ordem, de um nome que a de fl[...]ar. Há muito que se ver neste escolhido conjunto do seu trabalho; ao espírito menos observador resaltará logo, triunfante e nítida, a qualidade indispensável e rara, essencial e dominante, de um verdadeiro artista - a personalidade.

Desde a pequenina, meiga e pensativa, concebida um pouco a romântica, mimo de graça e gentileza, até a Partida de Jacob, tela de composição modesta e sóbria, mas expressiva; que brilhantes estudos de nu, visto com justeza surpreendente, executados com vigor entrain prodigiosos! Há um dorso de mulher, já admirado em exposições anteriores, que é, como grande parte dos trabalhos de Amoedo, testemunho valioso de sua invejável perseverança e do seu estudo continuado e severo.[12]

Percebe-se nas críticas impressas a respeito da exposição de 1888 o quanto o trabalho de Amoedo era prestigiado e bem considerado em seu tempo. Privilégio que muitos artistas não tiveram. Conhecendo a produção de Amoedo neste período podemos compreender mais sobre a arte brasileira e a sociedade que lhe era contemporânea.

Ao escrever sobre a exposição, o crítico da Gazeta de Notícias não deixa de apresentar a Amoedo os novos desafios que ele enfrentará:

O merecimento de Amoedo está consagrado, que o seu prestígio aumentara de exposição para exposição creio sinceramente. É pintor de largo futuro; assim a perseverança no trabalho vigore e frutifique as suas aptidões extraordinárias.

O tempo da aprendizagem passou; começa agora o do estudo a sós. De uma responsabilidade maior e mais intensa.

Conhece-as, sei; mas não será demasia superfula recordar ao festejado artista as exigências do nosso tempo.

Os assuntos religiosos, como os heroicos, gregos, romanos, etc., desapareceram; matou-os a natural, a forçada incompreensão dos artistas.

A sociedade atual, burguesa e utilitária, emancipada de todas as sobrenaturalidades, não compreende uma obra de arte que não seja a expressão fiel e verdadeira dos sentimentos, dos costumes, do ideal do seu tempo.[13]

Podemos entender que Amoedo respondia muito bem a essa demanda da sociedade de sua época. Pois apesar de alguns apontarem problemas em alguns de seus quadros, a boa aceitação de sua obra foi bastante ampla. “Ao Sr. Rodolpho Amoedo está, repetimos, fadado um futuro brilhantíssimo”[14].

Apesar da curta duração, o encerramento ocorreu no dia 10 de fevereiro, a exposição teve um grande alcance e contou com a presença de mais de 3.770 pessoas.

Referências bibliográficas

GOMES, Adryana Diniz. Rodolfo Amoedo (1857-1941) e o prêmio de viagem de 1878 in Os Prêmios de Viagem à Europa (1850-1892) no Acervo do Museu D. João VI da EBA/ UFRJ. Pesquisa divulgada em 03 de setembro de 2012 durante a 4° Semana de Integração Acadêmica da UFRJ, sob orientação da Profª. Drª. Ana Maria Tavares Cavalcanti.

CAVALCANTI, Ana Maria Tavares. O Último Tamoyo e o ultimo romântico. Revista de História. Disponível em: <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/perspectiva/o-ultimo-tamoio-e-o-ultimo-romantico> Acesso em: 30/04/2012 às 16h20min.

JORGE, Marcelo Gonczarowska. As Pinturas Indianistas de Rodolfo Amoedo. 19&20, Rio de Janeiro, v. V, n° 2, abril 2008. Disponível em: <http://www.dezenovevinte.net/obras/ra_indianismo.htm> Acesso em: 08/02/2010 às 14h15min

Centenário de Rodolpho Amoedo. In: Arquivos da Escola de Belas-Artes. Rio desde Janeiro: Oficina Gráfica da Universidade do Barsil, 1957, pp.21-23. (transcrito por Alfredo Galvão).

DUQUE ESTRADA, Luiz Gonzaga. A arte brasileira. Rio de Janeiro: H. Lombaerts, 1888.

185 Anos da Escola de Belas Artes. Rio de Janeiro: Programa de pós-graduação em Artes Visuais/EBA/UFRJ, 2001/2002.

PEREIRA, Sonia Gomes. A sincronia entre valores tradicionais e modernos na Academia Imperial de Belas Artes - Os envios de Rodolfo Amoedo. ArtCultura, Uberlândia, v.12, n. 20, p.85-94, jan-jun, 2010.

Acervo Arquivológico do Museu D. João VI. UFRJ/EBA.

Pasta de Rodolfo Amoedo Artista. Biblioteca Araújo Porto-Alegre. MNBA

ROSA, Márcia Valéria Teixeira. Documentos sobre Rodolpho Amoêdo. 19&20, Rio de Janeiro, v. IV, n. 2, abril 2009. Disponível em: <http://www.dezenovevinte.net/documentos/docs_ra.htm> Acesso em: 09/02/2010 às 16h30min

Cidade do Rio, Rio de Janeiro, ano II n°XVI p.2, - 21 de janeiro de 1888.

Diário de Notícias, Rio de Janeiro, ano IV n° 963 p.2 - 29 de janeiro de 1888.

Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, ano XIV n°29 p.2 - 29 de janeiro de 1888.

Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, ano XIV n°30 p.1 - 30 de janeiro de 1888.

Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, ano XIV n°32 p.1 - 01 de fevereiro de 1888.

Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, ano XIV n°33 p.2 - 02 de fevereiro de 1888.

Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, ano XIV n° 34 p.1 - 03 de fevereiro de 1888.

Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, ano XIV n°38 p.1 - 07 de fevereiro de 1888.

Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, ano XIV n°39 p. 1 - 08 de fevereiro de 1888.

Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, ano XIV n°40 p.1 - 09 de fevereiro de 1888.

Gazeta Nacional, Rio de Janeiro, ano II n° 25 p. 2 - 29 de janeiro de 1888

Jornal do Comércio, Rio de Janeiro, ano LXVI n°20 - 20 de janeiro de 1888.

Revista Illustrada, Rio de Janeiro, ano XIII n°481 - 21 de janeiro de 1888.

Revista Illustrada, Rio de Janeiro, ano XIII n°483 - 04 de fevereiro de 1888.

O Paiz, Rio de Janeiro, ano V n°1222 - 10 de fevereiro de 1888.

_________________________

* Este artigo faz parte do Projeto de Pesquisa “Os Prêmios de Viagem à Europa (de 1850 a 1892) no acervo do Museu D. João VI da EBA / UFRJ”, orientado pela Professora Doutora Ana Maria Tavares Cavalcanti e financiado pelo CNPq.

[1] Citado em JORGE, Marcelo Gonczarowska. As Pinturas Indianistas de Rodolfo Amoedo. 19&20, Rio de Janeiro, v. V, n° 2, abril 2008. Disponível em: <http://www.dezenovevinte.net/obras/ra_indianismo.htm>. Acesso em: 08/02/2010 ás 14h15min

[2] Texto de Oscar Guanabarino no Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, Edição de 1 set. 1884 - Ano 63 - N. 240, p. 1. Uma transcrição de Fabiana Guerra Granjeia se encontra disponível em: <http://www.dezenovevinte.net/artigos_imprensa/guanabarino_1884.htm>.

[3] JORGE, Marcelo Gonczarowska, op. cit.

[4] Frederico Barata em cópia publicada em O Jornal em 9 de fevereiro de 1941. Pasta do artista. MNBA

[5] Revista Illustrada ano 13 n° 483 04 de fevereiro de 1888.

[6] Gazeta de Notícias ano XIV n° 34 - 3 de fevereiro de 1888.

[7] Gazeta de Notícias ano XIV n°29 - 29 de janeiro de 1888

[8] Assinado J. Zeferino da Costa. Lido em sessão de 18 de fevereiro de 1888. Catalogo n°7 referante a ambos pareceres. MNBA. Transcrição realizada por Marcia Valéria Teixera.

[9] Entrevista de Amoedo ao jornal O Globo 6 de março de 1941. Pasta do artista. MNBA.

[10] Gazeta de Notícias ano XIV n° 34

[11] Gazeta Nacional ano II n° 25 p. 2

[12] Gazeta de Notícias ano XIV n° 34

[13] Gazeta de Notícias ano XIV n° 34

[14] Diário de Notícias ano IV n° 963 p.2